sexta-feira, 29 de março de 2013

Desafios dos novos negócios no Brasil

Muitas pessoas sonham em empreender. Se livrar das correntes da vida empresarial, abrir o próprio negócio, obter independência, fazer aquilo que ama. Mas existem muitos obstáculos a serem vencidos por aqueles que pretendem levar esse sonho adiante. Confira aqui alguns itens que podem ajudar os novos empreendedores a vencer essas barreiras e conquistar o sonho do próprio negócio:

 Contratando mão de obra

 Em uma pesquisa feita com novos empreendedores, 63% deles afirmam que contratar colaboradores qualificados é a principal dificuldade."No atual cenário econômico, está difícil para os empreendimentos de pequeno porte competir com as grandes empresas", diz Tales Andreassi, coordenador do Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios da FGV-EAESP. Uma alternativa é oferecer benefícios, desafios e autonomia para o funcionário, além de demonstrar que as chances dele crescer na empresa existem e oferecer treinamentos e cursos.

 Calcular carga tributária e Capital de Giro

 Um problema que traz o outro. A legislação tributária brasileira é uma das mais complexas do mundo, por isso, tenha sempre em mãos o contato de um bom contador e um advogado tributarista para casos mais extremos. E não se esqueça de fazer o planejamento financeiro da marca de maneira organizada, pois é normal que no começo das operações a lucratividade não cubra os custos. Fazer o planejamento e calcular as despesas é fundamental, e ter um plano de negócios ajuda na hora de conseguir um empréstimo.

 Esses são apenas alguns dos pontos chave no processo de abertura de um novo negócio. Certifique-se que eles estão sendo bem planejados e trabalhe para manter tudo muito bem alinhado.



quarta-feira, 27 de março de 2013

Empresas focam e investem em solteiros

Os solteiros formam um grupo de 47 milhões de brasileiros (adultos) que consomem R$418 bilhões por ano. Marcelo Marinho Aidar, coordenador- adjunto do Centro de Empreendedorismo e Nonos Negócios da FGV-EAESP, diz que os solteiros exigem uma demanda alta por serviços de conveniência, como alimento semiprontos e serviços de entrega diferenciados.

As empresas estão, cada vez mais, se adaptando para oferecer serviços e produtos específicos para esse público. As melhorias nas condições de emprego e mais tempo livres também impulsionam as vendas de produtos mais sofisticados e requintados. Um jantar convencional pode se transformar numa mesa gastronômica para os amigos, e os solteiros gastam mais com viagens, estética e cuidados pessoais.

Com as melhores condições, alguns jovens acabam deixando a casa dos pais para morarem sozinhos ou até mesmo em repúblicas, o que eleva o consumo. Produtos personalizados, serviços premium e empresas com entrega a domicílio são as que mais se destacam entre esse público.



segunda-feira, 25 de março de 2013

Prêmios socioambientais estão com inscrições abertas

 A Folha de São Paulo, em parceria com a Fundação Schwab, abre inscrições para dois concursos voltados para empreendedores e iniciativas socioambientais. As inscrições estão abertas até dia 8 de abril, para o Prêmio Empreendedor Social e o Prêmio Folha Empreendedor Social do Futuro.

 O Prêmio Empreendedor Social é o maior concurso socioambiental da América Latina, e é aberto para maiores de 18 anos que desenvolvam um projeto há pelo menos 3 anos, que tenham iniciativa inovadora, sustentáveis e que beneficiem pessoas em situação de risco social e/ou ambiental.

 Já o Prêmio Folha Empreendedor Social do Futuro é dirigido para público de 18 a 35 anos, líderes de projetos criados entre 1 ano e 3 anos e que precisem de visibilidade para alavancar o projeto e aumentar seu impacto social.

 Os finalistas dos dois concursos ganharão projeção nacional e internacional, impulsionada pela qualidade dos competidores que passam por uma série de criteriosas pesquisas e testes de comprovação de funcionalidade do projeto. Oportunidades como essa alavancaram projetos sociais de grande impacto. Além da projeção, os vencedores irão receber auditorias, assessorias e bolsas de estudos para alavancarem de vez o projeto. A FGV-EAESP é parceira e apoia os projetos da Folha e da Fundação Schwab.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Itens importados podem dobrar presença nas redes alimentícias

 A evolução do mercado brasileiro e o aumento do número de consumidores pareceu surtir efeito, não apenas para as empresas brasileiras, mas também para as grandes marcas de todo o mundo. Isso porque o consumo de produtos importados nunca foi tão grande. Nos supermercados, estima-se que de 2% a 3% das gôndolas sejam ocupadas por produtos importados, número que pode chegar a 20% com ajuda da Copa do Mundo e Olimpíadas.

 Maurício Morgado, professor da FGV-EAESP, afirma que o crescimento desse segmento poderá ser longo, já que o Brasil vive um bom momento econômico e que esses produtos caem rapidamente no gosto das pessoas."Todos os indicadores econômicos estão positivos. Não que apresentamos um crescimento gigantesco, mas não é possível ver uma restrição. É evidente que o consumidor é vidrado em uma novidade: qualquer coisa nova que aparece dentro do supermercado ele tende a experimentar", explicou Morgado.

 O destaque fica por conta das cervejas importadas, tendo em vista que o produto nacional da categoria tem sofrido sucessivas altas nos preços.

 A única barreira que pode impedir o avanço desse mercado é a taxa cambial. Embora as expectativas sejam otimistas, Morgado afirma que isso só poderia desacelerar o processo, caso as taxas cambiais cheguem níveis muito altos, algo em torno de R$3 ou R$4. "O consumidor não se tem incomodado muito com o preço, pois alguns produtos já fazem parte da sua rotina. Queijos, cervejas e outros artigos já viraram comuns, eles compram com grande frequência. O que reverterá esse quadro é uma taxa de câmbio extremamente alta, acima dos R$ 3”, afirma o professor da FGV-EAESP.

 Com esse cenário positivo e a afirmação desses produtos entre os gostos do brasileiro, a tendência é mesmo que vejamos cada vez mais produtos de outros países povoando as prateleiras nos mercados.


quarta-feira, 20 de março de 2013

Calendário do ISE para 2013 é lançado pela BM&FBOVESPA

Durante um debate sobre o papel da sustentabilidade na construção da imagem de empresas privadas, a BM&FBOVESPA aproveitou para divulgar as novidades e o calendário de atividades do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) para 2013. A principal novidade do ano foi o aprimoramento do monitoramento de notícias que envolvem as empresas pertencentes ao ISE. Outro ponto que chamou atenção dos presentes foi a mesa com as empresas que abriram as respostas do questionário da ISE.

Para participar do processo de seleção do ISE, a empresa precisa estar entre as 200 ações mais líquidas da Bolsa em 07/01/2013. As inscrições vão até 9 de agosto, e é necessário responder um questionário.

 O questionário base de avaliação das empresas candidatas é coordenado pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (FGV- EAESP) e já está disponível para aquelas que desejam participar do processo de seleção do ISE.

 O questionário estará online até o dia 16 de abril, para validação pela sociedade civil. Com isso, a BM&FBOVESPA pretende aprimorar os critérios que já existem e incluir novos critérios relevantes. Depois da consulta, as sugestões públicas são repassadas para o Conselho Deliberativo do ISE, e, então serão analisadas e aprovadas. A estimativa é que o questionário final seja divulgado no início de julho. 

Em 28 de novembro de 2013, será divulgada a nova carteira do ISE, válida a partir do primeiro dia útil de 2014.



segunda-feira, 18 de março de 2013

Jovens empreendedores são almejados por empresas

 A relação entre jovens e o mercado de trabalho mudou muito nos últimos anos, e os novos profissionais estão cada vez mais empreendedores. Como o caso do estudante de Administração Thomas da Luz, 23 anos, que cursa o último ano na FGV-EAESP. Na adolescência, ele fez intercâmbio para África do Sul e República Tcheca. Na faculdade, dividia suas atenções entre os estudos, outros empreendedores de Administração de uma empresa júnior, monitoria da turma de Administração e elaboração de um plano de negócios para uma cooperativa de catadores de lixo, sempre rodeado de alunos de administração com perfis empreendedores. Mesmo com tudo isso em mente e seguindo um perfil e visão de empreendedores, o aluno ainda sonhava em abrir a própria empresa para aproveitar oportunidades que a Copa do Mundo e as Olimpíadas vão oferecer aos empreendedores.

 Os alunos do curso de Administração da FGV-EAESP são empreendedores natos, por isso, a maioria desses empreendedores não pensa em construir carreira corporativa, mas sim colocar em prática o que aprenderam nas aulas de Administração. Era o caso de Thomas da Luz, mas até que um dia de junho de 2012, ele foi abordado na saída da aula de Administração por outro jovem que perguntou o que faria ele trabalhar numa grande empresa. Ele disse que gostaria de poder usar os conceitos empreendedores que ele tinha, criando e cuidando da administração de novos produtos e serviços, em uma área para empreendedores. Depois de uma hora de conversa, o pesquisador revelou que era um recrutador da Pepsico que iria oferecer uma vaga de estágio nesta área desejada. Thomas topou e começou a desenvolver, ainda mais, seus aspectos empreendedores.

 Thomas da Luz é apenas um caso de alunos empreendedores que se torna mais comum na nova relação entre jovens e o mercado de trabalho, jovens estes que querem ser empreendedores e estudam Administração para poder abrir o próprio negócio. Pesquisas indicam que seis a cada dez jovens querem ser empreendedores, e é justamente esse perfil de empreendedores que as empresas buscam cada vez mais, principalmente nos alunos de Administração. Resta saber como fazer esses profissionais abandonaram o sonho de serem empreendedores para assumir um cargo de administração dentro de uma empresa. Estratégias como essa utilizada pela Pepsico se tornam mais comuns para conseguir perfis empreendedores.

 As empresas mais abertas a esse tipo de relação e a deixar os funcionários cuidarem de seus próprios projetos empreendedores são as que obtém mais sucesso em trazer esse tipo de profissional. Talvez esse seja o futuro da administração e seleção de novos profissionais e empreendedores.



sexta-feira, 15 de março de 2013

Perfil corporativo: especialista ou generalista?


Quando se vai contratar um profissional novo para compor o staff de sua empresa, deve-se levar em conta diversos fatores. Um deles é o perfil do colaborador, levando em conta que existem dois perfis globais: especialistas e generalistas.

 As companhias pensavam, por um bom tempo, que podiam preencher seus cargos com um ou outro desses perfis. Portanto, a complexidade com que se desenvolve o mercado mostrou que era necessário ter um equilíbrio entre esses dois perfis. Isso porque os generalistas geralmente mostram mais perfil de comando e capacidade de gerência, justamente por terem passado por diversas áreas diferentes dentro de uma empresa e entenderem como elas funcionam e que pontos podem ser melhorados.

 Por outro lado, especialistas são necessários em funções que conhecimentos avançados na área são precisos. Muitas empresas de determinados ramos sequer podem existir sem a presença de especialistas em seu quadro de funcionários.

 Eles são os responsáveis por cumprir as necessidades diárias do serviço. Ana Luisa Pliopas, coordenadora de estágios e colocação profissional da FGV- EAESP, afirma que as matérias dos cursos nas faculdades são definidas pela demanda de trabalho do mercado, e que atualmente os generalistas são os mais procurados. “As empresas esperam que profissionais tragam soluções que ninguém mais conseguiu pensar”, afirma Ana Luisa Pliopas. O mais aconselhável para os profissionais que pretendem ingressar no mercado é tentar mesclar características de ambos os perfis.




quarta-feira, 13 de março de 2013

Planejamento da aposentadoria deve ser feito ao começar a trabalhar

O plano de previdência oferecido pelo governo aos aposentados é um benefício para quem já trabalhou por toda a vida e agora pode curtir uns momentos de repouso. Mas algumas vezes é preciso complementar essa renda que o governo oferece de alguma maneira, pois somente o benefício pode não ser suficiente para manter uma casa, uma família. Por isso, é necessário ter alguma renda extra que complemente esse valor.

 Uma pesquisa realizada em todo mundo com 125 mil pessoas, revelou alguns dados sobre a aposentadoria. 64% dos entrevistados dizem nunca ter feito um fundo de reserva para se aposentar, dentre esses casos, 69% deles estão na faixa entre 45 e 54 anos. Fábio Gallo, economista e professor da FGV-EAESP, afirma que a aposentadoria deve ser pensada logo ao começar a trabalhar. “A gente se esquece que tem que poupar por três motivos: aposentadoria, consumir com prazer e emergências”, destaca Gallo. Antes de pensar em previdência privada, dois pontos importantes devem ser levados em conta. Primeiro, o salário necessário para se viver bem como aposentado, depois quanto às seguradoras que vão lhe vender esse serviço. “Ela vai sobreviver ao tempo que eu tenho que contribuir até me aposentar? Uma das primeiras coisas é verificar se a instituição é adequada”, encerra o professor.




segunda-feira, 11 de março de 2013

Empreendedores recorrem a Empresas Júnior para economizar em consultoria

Pequenos e microempreendedores sofrem com a ausência de uma consultoria especializada, justamente pelo preço alto desse tipo de serviço. Mas existe uma saída mais em conta para esse caso, trata-se das Empresas Juniores (EJ), criadas dentro de centros acadêmicos e que atendem diversas áreas de conhecimento. Essas EJs são formadas por alunos e professores do curso, onde o serviço pode custar até 15% do valor que seria pago numa consultoria especializada. Ou seja, a economia pode chegar a 85%. Esses valores são tão baixos por conta das EJs não visarem o lucro, e sim a capacitação e experiência do aluno. O dinheiro que entra vai para treinamento dos estudantes, equipamentos e materiais novos, e algumas até remuneram seus membros. No Brasil, existem 206 empresas juniores. Segundo estudos, 94% dos negócios levados às EJs são de micro ou pequenas empresas.

 Caso como o da Escola São Paulo, que foi apresentada a Empresa Júnior da Fundação Getulio Vargas para fazer o cálculo do valor de mercado da marca, serviço que vinha sendo negado ou que precisava ser trabalhado com prazos enormes por consultorias especializadas. No caso da EJ da GV, eles resolveram o projeto em 3 meses, prazo que representava menos da metade do tempo que a dona havia conseguido em outras consultorias maiores.

 Os empreendedores devem ter noção de que as consultorias feitas em EJs atendem demandas específicas da área e não oferecem suporte completo para ganho de escala. Segundo Henrique Leite, diretor de marketing da Empresa Júnior da GV, as EJs são mais indicadas para soluções pontuais. “Às vezes, o cliente apenas identifica sintomas de que há algo errado na empresa e nos procura. Nosso trabalho é descobrir as causas destes sintomas e solucioná-las”, afirma. E pode ser a solução ideal para muitos negócios, especialmente os que não podem pagar por consultorias renomadas.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Recursos tecnológicos em prol da educação


Quando tecnologia e educação se misturam, existe muita discussão quanto seu uso no momento de educar. Mas o corpo estudantil das universidades está cada vez mais inserido nesse mundo hi-tech atual, e é cada vez mais comum ver alunos com tablets nas salas de aula. A questão é delicada, mais ainda quando os professores que lecionam são mais tradicionais, e esses são os que mais têm resistência a esse tipo de novidade, muitas vezes por não ter familiaridade com a tecnologia.

O fato é que a tecnologia como recurso funciona muito bem na educação e pode gerar resultados incríveis. O segredo é fazer uma grande interação entre professor, aluno e tecnologia. Nas salas de aula, é normal que alunos tenham algum tipo de conhecimento sobre tecnologia maior do que os professores, por isso, o docente não deve se envergonhar de questionar e, algumas vezes, aprender com seus próprios alunos. A integração pode ser a chave do sucesso nesse caso. Alunos da nova geração esperam chegar em sala de aula e aprender sobre os impactos, funcionamento de novas tecnologias e que haja um diálogo sobre isso, o que muitas vezes não acontece.

Mas algo que não deve acontecer é o professor ignorar a tecnologia. É comum que os alunos pesquisem em seus tablets e questionem o professor sobre um assunto que ele acabara de lecionar. No cenário atual, com tanta informação disponível e quase ilimitada na internet, o professor não deve mais se portar com detentor do conhecimento, mas sim como mediador dele. Isso vai forçar a interação aluno-professor e estimular a inserção das novas tecnologias em sala de aula. O que pode, num futuro não tão distante, culminar no surgimento de novas metodologias de ensino, com o uso da tecnologia. Marta Maia, professora da FGV-EAESP, aposta nessa interação e nas novas metodologias experimentais. "Se der errado, troca. Mas sabendo que metodologias mais ativas estimulam o engajamento dos estudantes", afirma a professora.

Um novo jeito de ensinar está surgindo com apoio da tecnologia. Basta saber se tanto professor, quanto aluno estarão dispostos a encarar essas mudanças e fazer elas acontecerem.





quarta-feira, 6 de março de 2013

Dicas de empreendedores que faturaram R$1 milhão logo no primeiro ano

Quando se tem o próprio negócio, algumas metas são elaboradas ou traçadas, algumas vezes até despretensiosamente. Uma delas é atingir R$1 milhão em faturamento. Por mais que seja conhecido o fato de que quanto se fatura não é o único, nem melhor, termômetro para o sucesso, chegar a esse marco é algo, no mínimo, interessante para os donos de empresa. Conheça agora algumas dicas importantes de quem atingiu essa marca ainda no primeiro ano de atividade da empresa.

Atente-se ao mercado

Mesmo pequenas mudanças no mercado podem alterar completamente o rumo de uma empresa do setor. Fique sempre atento e não deixe as oportunidades passarem.

Divulgue-se

Empresas que chegam a R$1 milhão de faturamento não chegaram lá apenas pelo boca a boca. É preciso investir em publicidade e marketing. As pessoas precisam ouvir falar de você.

Procure a opinião de especialistas

Independente de ser uma consultoria paga ou não, sempre é bom contar com a opinião de pessoas que entendem do assunto e do ramo da sua empresa. Elas podem contribuir com pontos de vista, opiniões e dicas de quem já tem vivência na área e já passou por algumas situações pelas quais você ainda irá passar.

Compartilhe resultados

Foi durante as aulas de Administração na FGV-EAESP que os amigos Felipe Cataldi e Luan Gabellini tiveram a ideia de fundar a Betalabs, uma empresa de software de gestão de negócios em nuvem. Para garantir o funcionamento da empresa, eles tiveram uma ideia diferente sobre remuneração de seus funcionários, que recebem bonificações por desempenho e recompensas que podem chegar a três salários adicionais a cada seis meses. A estratégia ajuda a manter os funcionários engajados e a não perder os talentos revelados pela empresa. “Todos os efetivados começaram
como estagiários”, afirma Cataldi.

Use seus contatos

Ter experiência no mercado de trabalho ajuda nesse momento. Quando se decide abrir o próprio negócio, fazer uso de seu networking e da bagagem adquirida no mercado é essencial, tanto para divulgar seu trabalho, quanto para conseguir consultoria, clientes, fornecedores e mão-de-obra.

segunda-feira, 4 de março de 2013

Gestão ambiental de negócios

Está claro que as empresas se preocupam cada vez mais com o meio ambiente, devido ao iminente esgotamento de recursos naturais e à enorme pressão exercida pelos consumidores e pela sociedade. O que tem se tornado tendência entre as empresas que visam um posicionamento sustentável é um aprimoramento da gestão de impacto da empresa e das dependências de seus negócios em relação aos recursos naturais necessários.


Em outras palavras, as empresas não só estão se tornando mais sustentáveis, como também têm aprimorado o conceito de sustentabilidade, aplicando-o de maneira estudada e não apenas em práticas de fachada. Isso vem de um choque de realidade sofrido pelas empresas, que sabem dos impactos de seus negócios e que eles são absorvidos pela sociedade.

Como saber afinal, o quanto as florestas contribuem para a vazão dos rios e prevenção de enchentes? Ou o quanto a coleta seletiva realmente influencia na reciclagem final?

O Professor Renato Soares Armelin, coordenador do Programa de Sustentabilidade Global do Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV- EAESP, afirma, em texto próprio, que essa técnica de mensurar impacto pode ter limitações metodológicas, mas que, mesmo assim, essas empresas que mensuram seus impactos largam na frente em três aspectos: melhor percepção de viabilidade de novos negócios; maior eficiência na redução de riscos em suas dependências; e maior redução do impacto externo. Esse é o futuro das práticas sustentáveis.

sexta-feira, 1 de março de 2013

Os principais sinais que dizem que está na hora de repensar seu negócio


Ter o próprio negócio é atingir a liberdade, trabalhar com o que gosta e tomar as decisões por conta própria. Mas e quando as coisas não vão bem? Algumas vezes, não temos saída e decisões difíceis precisam ser tomadas. Nem sempre é fácil, e desistir pode ser uma opção, mas se você realmente acredita no sucesso do seu negócio, existem alguns fatores que podem mostrar quando é a hora de, ao menos, repensar alguns pontos da sua empresa e reergue-la. Confira-os:

1 – Finanças no vermelho

Para que um negócio funcione, é preciso ter um planejamento de longo prazo, assim fica mais fácil avaliar a situação financeira em que se encontra a empresa.

“Para chegar a desistir do negócio é porque ele não está condizente mais com o mercado e não está tendo retorno financeiro. As vendas estão ruins e colocando em risco a lucratividade do negócio, isso se não estiver levando prejuízo”, explica o professor Adalberto Belluomini, professor da FGV-EAESP.

Esses sinais mostram que algo está errado com a empresa e você não pode ignorá-los. Esta situação pode acabar chegando a clientes, fornecedores e colaboradores, e isso só vai agravar ainda mais a situação.

2 – Novos ares no mercado

O professor Belluomini afirma que, por vezes, o mercado e o consumidor mudam do dia para a noite. O empreendedor precisa estar preparado para ter a frieza de perceber e se adequar a essas mudanças.

3 – Produto ultrapassado

Se você tiver um produto ou serviço da área da tecnologia, é imprescindível que você mantenha seus aparelhos e produtos atualizados.

Sempre é possível conseguir um bom negócio com pessoas que possam ter interesse em adquirir sua empresa, mas é preciso fazer uma pesquisa e um planejamento antes de realmente vender o negócio. Ele é a sua ideia, por isso, pense bem antes de tomar qualquer decisão.